Expresso

Quais as pressões em torno da votação do marco temporal

Isabela Cruz

31 de agosto de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h19)

Em meio a crise institucional, Bolsonaro faz campanha por tese defendida por ruralistas, enquanto milhares de indígenas se mobilizam contra limitação nas demarcações de terras em análise no Supremo

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FOTO: AMANDA PEROBELLI/REUTERS – 26.AGO.2021

Indígenas, fotografados de costas, com Supremo e policiais ao fundo

Indígenas protestam em frente ao Supremo Tribunal Federal, contra a tese do marco temporal

O Supremo Tribunal Federal deve retomar nesta quarta-feira (1º) o julgamento do recurso que discute se o marco temporal defendido por ruralistas para a demarcação de terras indígenas é ou não compatível com a Constituição.

A decisão do tribunal valerá para todos os processos de demarcação e conflitos judiciais que envolvem disputas por essas áreas no país. Os ministros vão analisar o tema depois da maior mobilização feita pelos indígenas em Brasília desde a Constituinte e num momento em que o presidente Jair Bolsonaro, defensor da tese do marco temporal e contrário a qualquer demarcação de novas terras, tensiona a relação entre Executivo e Judiciário.

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