Expresso

Como a CPI da Covid projeta politicamente seus integrantes

Fernanda Boldrin

03 de setembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h20)

Senadores reforçam projetos de reeleição, miram governos estaduais e até a Presidência. Na reta final dos trabalhos, a atuação na comissão pode render dividendos eleitorais para 2022

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FOTO: LEOPOLDO SILVA/AGÊNCIA SENADO – 13.JUL.2021

Senadores conversam ao fim de uma sessão da CPI da Covid. À esquerda, é possível ver Simone Tebet, e à direita, Omar Aziz

Senadores conversam ao fim de uma sessão da CPI da CovidSenadores conversam ao fim de uma sessão da CPI da Covid. À esquerda, é possível ver Simone Tebet, e à direita, Omar Aziz

Alessandro Vieira, do Cidadania, lançou sua pré-candidatura à Presidência no fim de agosto. O nome de Simone Tebet aparece como opção do MDB para o Planalto. Já Tasso Jereissati se apresenta para as prévias do PSDB a fim de suceder Jair Bolsonaro.

Mesmo que as intenções não se confirmem – e neste momento é pouco provável que todos os três estejam na corrida pelo comando do país em 2022 – o fato de figurarem como alternativas mostra o potencial de projeção que a CPI da Covid vem dando aos senadores.

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