Expresso

1 ano da morte de Beto Freitas: as ações do Carrefour e suas reações

Marcelo Roubicek

18 de novembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h31)

Em medida criticada por parte do movimento negro, rede de supermercados prometeu investimento milionário em iniciativas de combate ao racismo por meio de acordo que livra a empresa de processos judiciais

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS – 20.NOV.2020

Pessoas protestam em frente à fachada de um Carrefour. No centro da imagem, uma senhora com turbante e máscara ergue o punho esquerdo. Com o braço direito, ela segura um cartaz com o nome de Carolina Maria de Jesus

Protesto em frente a unidade do Carrefour em Brasília

O assassinato de João Alberto Silveira Freitas em uma loja da rede de supermercados Carrefour em Porto Alegre completou um ano na sexta-feira (19). Beto (como era conhecido), um homem negro de 40 anos, foi espancado até a morte por dois seguranças brancos no estacionamento do estabelecimento.

O crime, que foi filmado, ocorreu na véspera do Dia da Consciência Negra e gerou protestos antirracistas e reações ao redor do Brasil. Seis pessoas foram denunciadas por envolvimento no caso. O Grupo Vector, ao qual estavam ligados os seguranças do supermercado, fez acordo em 5 de novembro de 2021 com a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul para pagar indenização de R$ 1,79 milhão a um fundo de combate ao racismo.

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