Expresso

Os 3 fatores que enterraram o caso das rachadinhas na Justiça

Isabela Cruz

01 de dezembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h33)

Supremo garante foro privilegiado a Flávio Bolsonaro e invalida uso de relatórios do Coaf, responsáveis por levantar suspeitas de desvios de salários de funcionários fantasmas

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 12.MAR.2019

Flávio, de terno azul, fotografado de costas e olhando para o lado direito. Fundo branco

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), em visita ao Itamaraty

O Supremo Tribunal Federal enterrou as investigações das rachadinhas ao julgar na terça-feira (30) dois pontos referentes ao caso que atinge o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz. A mais alta corte do país garantiu foro privilegiado ao primogênito do presidente Jair Bolsonaro e anulou relatórios do Coaf ( Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que apontavam movimentações atípicas nas contas da dupla.

Flávio havia sido denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Rio de Janeiro sob a acusação de que comandou um esquema de desvio de salários de funcionários da Assembleia Legislativa fluminense, em benefício próprio. As acusações dos promotores partiram de relatórios do Coaf e de uma série de outras provas colhidas quando o caso ainda estava na primeira instância, sob o comando do juiz Flávio Itabaiana. Com decisões anteriores da Justiça e a corroboração do Supremo, nada disso vale mais.

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