Expresso

Com novas caras, como fica o perfil do Supremo brasileiro

Isabela Cruz

04 de dezembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h33)

Professores de direito constitucional falam ao ‘Nexo’ sobre os impactos que André Mendonça e Kassio Nunes, indicados de Bolsonaro, podem causar nos rumos da mais alta corte do país

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FOTO: ROSINEI COUTINHO/SCO/STF – 10.NOV.2017

Edifício iluminado de azul. Na frente, estátua da Justiça

O edifício-sede do Supremo Tribunal Federal

Escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro com o apoio de pastores evangélicos, André Mendonça, ex-ministro do governo , vai tomar posse no Supremo Tribunal Federal no dia 16 de dezembro. Segundo ele próprio, que é pastor presbiteriano, se trata de um “ salto para os evangélicos ”. Para Bolsonaro, que já indicou também o ministro KassioNunes Marques para uma vaga no tribunal, a mais alta corte do país está “20%” do jeito que ele gostaria .

Os indicados de Bolsonaro sucedem os ministros Celso de Mello, que se aposentou em outubro de 2020, e Marco Aurélio Mello , cuja aposentadoria aconteceu em julho de 2021. Indicados, respectivamente, pelos então presidentes José Sarney e Fernando Collor de Mello, ambos ficaram três décadas no tribunal e deixaram suas cadeiras num momento em que a mais alta corte do país estava sob ataque direto do presidente , algo inédito desde a redemocratização.

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