Expresso

A queda das doações no decorrer da pandemia no Brasil 

Isadora Rupp

13 de dezembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h34)

Após um boom no início da crise sanitária, volume de dinheiro destinado aos mais vulneráveis diminuiu. Entidade ligada ao combate à fome diz que recursos são insuficientes diante de uma demanda crescente

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FOTO: REPRODUÇÃO /INSTAGRAM MTST

Atos de movimentos sociais como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) vem chamando atenção para o problema da fome no Brasil.

Atos de movimentos sociais como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) vem chamando atenção para o problema da fome no Brasil.

O volume de doações privadas a fim de aplacar os efeitos da pandemia de covid-19 não se sustentou no Brasil. Após o boom no trimestre iniciado em abril de 2020, impulsionado por iniciativas como a do banco Itaú, que destinou R$ 1 bilhão para ações na crise, o repasse de dinheiro privado aos mais vulneráveis perdeu fôlego, segundo a ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos).

Atualmente, o quadro sanitário é de redução de infecções e mortes diante do avanço da vacinação da população, mas o país vive uma grave crise econômica, que une inflação e recessão , com a insegurança alimentar rondando mais da metade dos lares dos brasileiros e a fome atingindo seus piores níveis desde 2004 .

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