Expresso

Por que o Twitter está em pé de guerra desde antes de Musk

Cesar Gaglioni

19 de abril de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h27)

Rede social, que só foi ter lucro em 2018, já teve disputa interna que resultou na saída do seu fundador do comando da companhia

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FOTO: JAMES DUNCAN DAVIDSON/TED CONFERENCE

Elon Musk falando num palco enquanto gesticula

Elon Musk durante evento da Ted Conference

Pessoa mais rica do mundo, Elon Musk está tentando comprar o Twitter. No dia 14 de abril, ele ofereceu US$ 43 bilhões para tomar o controle da rede social e torná-la uma empresa de capital privado. No jargão corporativo, trata-se de uma uma oferta hostil – situação em que um investidor tenta comprar uma empresa de capital aberto procurando diretamente os acionistas, sem passar pelos diretores ou pelo conselho de administração da companhia-alvo.

A cúpula do Twitter começa a lançar mão de estratégias para demover o bilionário. Na segunda-feira (18), veio a público que os principais acionistas da plataforma estão tentando fazer o empresário recuar por meio de “pílulas de veneno” – nome dado aos mecanismos societários usados para afastar investidores em caso de ofertas hostis. A ideia é multiplicar o número de ações da empresa, tornando o montante total que seria pago por Musk significativamente mais caro.

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