Expresso

As novas investidas dos militares contra o sistema eleitoral

Isadora Rupp

12 de julho de 2022(atualizado 28/12/2023 às 23h29)

Plano paralelo de fiscalização e pedido de documentos de eleições passadas são algumas das ações recentes das Forças Armadas. Medidas dão munição para desconfiança e desinformação

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS 24.10.2021

Soldado do Exército arruma seu capacete em exercício militar na Operação Formosa, em Goiás . Ele veste uniforme camuflado. Ao fundo, bandeira do Brasil verde e amarela desfocada, em verde e amarelo

Soldado do Exército em exercício militar na Operação Formosa, em Goiás

A aproximação do primeiro turno das eleições de 2022, marcado para 2 de outubro, tem levado as Forças Armadas a intensificar suas investidas contra o sistema brasileiro de votação, seja por planos de fiscalização paralela da apuração, seja por demandas relacionadas a pleitos anteriores.

Trata-se de uma atitude que vem sendo reiterada desde 2021, quando o presidente Jair Bolsonaro, pré-candidato à reeleição que enfrenta forte rejeição, passou a questionar de forma cada vez mais aberta a segurança das urnas eletrônicas, falando em fraude sem apresentar nenhuma prova.

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