Expresso

Bicentenário da Independência: o que ficou de fora

Isabela Cruz

07 de setembro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h41)

O ‘Nexo’ conversou com três historiadores sobre o que o governo poderia ter feito para a celebração do marco histórico, para além dos militares nas ruas

Temas

Compartilhe

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 23.AGO.2022

Bolsonaro e Michelle em pé, olhando para o recipiente com o coração. Fundo da foto é preto

O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama Michelle Bolsonaro recebem o coração embalsamado de dom Pedro 1º no Palácio do Planalto, com honras de chefe de Estado

Para comemorar o Bicentenário da Independência do Brasil, que ocorre neste 7 de setembro, o governo de Jair Bolsonaro apostou em mobilizar sua base eleitoral com a presença do presidente em grandes desfiles militares. Bolsonaro também já recebeu com honras de chefe de Estado o coração em formol de dom Pedro 1º.

Apoiado por movimentos monarquistas e outros grupos conservadores, o governo federal foi cobrado por apoiadores em 2021 em razão da falta de planejamento de eventos para a efeméride protagonizada pelo então príncipe regente português. Às pressas, já no final do ano , a Secretaria Especial de Cultura comandada por Mário Frias abriu um edital para o financiamento de obras audiovisuais sobre o tema.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas