Expresso

A corrida de empresas do Vale do Silício para alcançar o ChatGPT

Cesar Gaglioni

30 de janeiro de 2023(atualizado 16/04/2024 às 14h34)

Com chegada da inteligência artificial geradora, big techs abandonam atitude cautelosa sobre uso da tecnologia por público geral e correm para competir com o serviço do centro de pesquisas OpenAI

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FOTO: REUTERS/Dado Ruvic Ilustração com celular com logo do ChatGPT em cima de uma placa mãe de computador

ChatGPT

O lançamento do robô ChatGPT em novembro de 2022 acendeu um alerta competitivo no Vale do Silício. A inteligência artificial – do tipo geradora – consegue criar textos de qualquer tipo a partir de alguns poucos comandos. Ela foi desenvolvida pelo centro de pesquisas privado OpenAI e lançada ao público geral, se tornando um hit instantâneo e um dos sites mais visitados de toda a internet.

Grandes empresas de tecnologia – como o Google e a Microsoft – estavam sendo cautelosas com o lançamento de inteligências artificiais destinadas ao consumidor final até então, argumentando que ainda é necessário entender os riscos de uma tecnologia com tanto potencial de transformação na sociedade. Com o ChatGPT, elas passaram a correr para integrar esse tipo de robô aos seus serviços.

Neste texto, o Nexo explica como o ChatGPT movimenta a competição entre as empresas do Vale do Silício e quais são as implicações disso.

O que são inteligências artificiais

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