Expresso

O que a proposta fiscal de Lula atende. E o que não atende

Marcelo Roubicek

30 de março de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h21)

Nova regra combina meta de resultado primário e limitação do crescimento dos gastos. Economistas ouvidos pelo ‘Nexo’ falam sobre pontos fortes e frustrações

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FOTO: DIOGO ZACARIAS/MINISTÉRIO DA FAZENDA – 30.MAR.2023

Simone Tebet, Fernando Haddad, Rogério Ceron e Guilherme Mello (da esquerda para a direita) sentados em uma mesa. Haddad gesticula e fala ao microfone.

Equipe econômica em apresentação do novo arcabouço fiscal. Da esquerda para a direita: Simone Tebet, Fernando Haddad, Rogério Ceron e Guilherme Mello

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta quinta-feira (30) a proposta de novo arcabouço fiscal . A norma, que precisa ser aprovada no Congresso para valer, irá substituir o teto de gastos, que limitava as despesas públicas e perdeu credibilidade após sucessivos dribles sob Jair Bolsonaro.

A nova regra combina meta fiscal e limitação do crescimento dos gastos públicos. Também coloca um piso para os investimentos, que no mínimo continuarão no patamar de 2023, em termos reais.

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