O cerco à atuação política das gigantes de tecnologia sob análise
Isabela Cruz
06 de maio de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h23)Ofensiva das plataformas digitais contra PL das Fake News virou alvo do governo, Supremo, Ministério Público e Cade. Especialistas falam ao ʽNexoʼ sobre erros e acertos das medidas
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, durante cerimônia de posse na sede da corporação, em Brasília
Diante da mobilização no Congresso para a votação do PL das Fake News, gigantes da tecnologia usaram suas plataformas para divulgar campanha contra o projeto de lei , que pretende, entre outros pontos, atribuir maiores responsabilidades jurídicas a essas empresas.
Diversos órgãos do poder público, no entanto, viram problema nessa ofensiva e agiram para barrá-la ou ao menos para contrabalançá-la. Houve decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, ordem da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) e ofício do Ministério Público Federal. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) também abriu processo para investigar o caso.
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