Expresso

O cerco à atuação política das gigantes de tecnologia sob análise

Isabela Cruz

06 de maio de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h23)

Ofensiva das plataformas digitais contra PL das Fake News virou alvo do governo, Supremo, Ministério Público e Cade. Especialistas falam ao ʽNexoʼ sobre erros e acertos das medidas

Temas

Compartilhe

FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL – 10.JAN.2023

Moraes cumprimenta Passos. Ao lado, Dino

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, durante cerimônia de posse na sede da corporação, em Brasília

Diante da mobilização no Congresso para a votação do PL das Fake News, gigantes da tecnologia usaram suas plataformas para divulgar campanha contra o projeto de lei , que pretende, entre outros pontos, atribuir maiores responsabilidades jurídicas a essas empresas.

Diversos órgãos do poder público, no entanto, viram problema nessa ofensiva e agiram para barrá-la ou ao menos para contrabalançá-la. Houve decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, ordem da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) e ofício do Ministério Público Federal. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) também abriu processo para investigar o caso.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas