Expresso

O que move as greves das universidades federais

Marcelo Roubicek

15 de abril de 2024(atualizado 15/04/2024 às 22h06)

Professores e servidores técnico-administrativos de instituições de ensino realizam paralisação. O ‘Nexo’ contextualiza a mobilização e explica as demandas e propostas que estão na mesa

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FOTO: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilCorredor da Universidade de Brasília

Corredor da Universidade de Brasília

Professores de universidades, institutos federais e centros de educação tecnológica entraram em greve nesta segunda-feira (15). Eles se juntam a servidores técnico-administrativos, cujas paralisações tiveram início em março de 2024.

O movimento faz pressão para que o governo Luiz Inácio Lula da Silva negocie um aumento salarial maior, entre outros pontos. Em 2023, o governo ampliou em 9% o salário de todos os servidores, mas em 2024 propôs um reajuste zero no valor.

Neste texto, o Nexo contextualiza a greve nas universidades e explica demandas e propostas que estão na mesa.

A trajetória das universidades federais

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