Expresso

O que a oposição já tem para dizer que venceu Maduro na Venezuela

Marcelo Roubicek

02 de agosto de 2024(atualizado 04/08/2024 às 20h37)

Informações extraoficiais põem em xeque nova reeleição do presidente. Conselho eleitoral não levou a público atas da votação. Pressão internacional cresce diante da falta de transparência

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FOTO: Alexandre Meneghini/REUTERS - 30.JUL.2024Maria Corina Machado (à esquerda) e Edmundo González Urrutia (ao centro), rodeados de aliados, erguem papéis de atas eleitorais em comício.

Maria Corina Machado (à esq.) e Edmundo González Urrutia (ao centro) erguem papéis de atas eleitorais em comício

No sábado (3) à noite, seis dias após anunciar Nicolás Maduro como vencedor do pleito presidencial de 28 de julho, o CNE (Conselho Nacional Eleitoral) da Venezuela ainda não havia publicado as atas eleitorais de escrutínio. Os documentos permitiriam a validação dos resultados.

A pressão internacional pela divulgação dos dados cresceu ainda mais com a nota conjunta assinada por sete países europeus: Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Polônia e Portugal. Brasil, Colômbia e México já haviam publicado texto parecido, pedindo transparência no processo eleitoral.

A oposição — cujo principal representante nas urnas foi Edmundo González Urrutia — obteve e publicou atas que comprovariam a derrota do atual presidente.

Neste texto, o Nexo explica o que são esses documentos e quais dados já foram divulgados pelos diferentes lados.

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