Expresso

Líbano: como a guerra afeta um país afundado em crises

Marcelo Montanini

26 de setembro de 2024(atualizado 30/09/2024 às 22h34)

Israel tem preparado uma ofensiva terrestre no vizinho após realizar bombardeios diários contra o Hezbollah. País lida com problemas simultâneos

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FOTO: Emilie Madi/Reuters - 27.set.2024

Fumaça após ataque de Israel contra o Hezbollah em Beirute, no Líbano

O Líbano está sendo arrastado para um novo conflito entre Israel e Hezbollah. O país sofreu um mega-ataque nesta sexta-feira (27) em sua capital Beirute. Forças israelenses afirmam que o bombardeio destruiu a sede central da organização libanesa Hezbollah.

Bombardeios israelenses são diários no Líbano desde sexta-feira (20). Dias antes, houve explosões de pagers e walkie-talkies em diversas cidades libanesas. A organização libanesa tem revidado com ataques ao território israelense.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, ignorou na quinta-feira (26) os pedidos de trégua de aliados internacionais. Na sexta-feira (27), afirmou na Assembleia-Geral da ONU que seu país tem “todo direito” de atacar o Hezbollah, em uma sinalização de que os ataques não têm data para acabar. O Exército israelense se prepara para uma ofensiva terrestre contra a organização libanesa num país assolado por crises simultâneas.

Neste texto, o Nexo explica as diferentes crises pelas quais passa o Líbano.

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