
A insegurança alimentar traz problemas de saúde a médio e longo prazo na vida dos indivíduos. No caso das crianças, as consequências envolvem atraso no crescimento, dificuldade de aprendizado e maior risco de desenvolver doenças crônicas.
SEGURANÇA ALIMENTAR
Disponibilidade regular, contínua e em quantidade suficiente de alimentos de qualidade, sem comprometer outras necessidades essenciais
INSEGURANÇA ALIMENTAR
leve
Incerteza quanto ao acesso e inadequação da qualidade dos alimentos
MODERADA
Redução quantitativa dos alimentos disponíveis. Ruptura nos padrões de alimentação resultante de falta de alimentos no domicílio
GRAVE
Falta de recursos financeiros impede a compra regular de alimentos, apenas uma refeição por dia ou passar o dia sem se alimentar
Em adultos, a insegurança alimentar grave pode levar a doenças crônicas e limitações funcionais, problemas com o sono e complicações na gestação.
Já entre idosos, alguns dos problemas envolvem riscos aumentados de insuficiência cardíaca congestiva, entre outras condições de doenças crônicas e respiratórias.
No Brasil, em 2022, faltavam alimentos na mesa de 33,1 milhões de pessoas. A insegurança alimentar era mais prevalente entre mulheres e pessoas negras. Há um efeito combinado, com mulheres negras sendo as mais vulneráveis.
Insegurança alimentar do domicílio, por gênero e cor/raça dos responsáveis
Em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
50%
MÉDIA NACIONAL
41,3%
28,0%
15,5%
15,2%
Homem Branco
25,8%
7,8%
8,1%
58,3%
Mulher Branca
13,0%
26,0%
47,5%
13,5%
Homem Negro
14,3%
30,2%
15,8%
39,7%
Mulher Negra
30,1%
19,7%
22,0%
28,2%
Pessoas brancas têm os maiores percentuais de segurança alimentar em todos os recortes.
Insegurança alimentar do domicílio, por escolaridade
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
Mais de 8 anos de estudos
50%
4,7%
Homem Branco
64,6%
25,6%
5,1%
Mulher Branca
55,7%
26,5%
9,5%
8,3%
Homem Negro
46,7%
32,0%
12,0%
9,3%
Mulher Negra
17,1%
15,9%
36,2%
30,8%
Menos de 8 anos de estudos ou sem escolaridade
50%
Homem Branco
48,8%
13,1%
26,3%
11,8%
Mulher Branca
36,4%
24,7%
20,8%
18,1%
Homem Negro
33,2%
19,0%
28,3%
19,5%
Mulher Negra
28,4%
25,5%
22,3%
23,8%
Insegurança alimentar do domicílio, por situação de trabalho
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
Com emprego/trabalho
50%
7,4%
Homem Branco
26,1%
59,5%
7,0%
Mulher Branca
48,6%
26,8%
12,8%
11,8%
Homem Negro
12,7%
41,5%
30,7%
15,1%
Mulher Negra
32,1%
29,2%
18,9%
19,8%
Em situação de desemprego
50%
Homem Branco
22,0%
33,2%
19,5%
25,3%
Mulher Branca
36,2%
30,7%
15,4%
17,7%
Homem Negro
17,1%
24,0%
24,6%
34,3%
Mulher Negra
14,4%
25,8%
20,3%
39,5%
A insegurança alimentar cai mais de 30 pontos percentuais quando a renda familiar aumenta.
Insegurança alimentar do domicílio, por renda familiar mensal
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada + grave
Rendimento até 1/2 salário mínimo per capita
50%
Homem Branco
22,7%
30,7%
46,6%
Mulher Branca
21,9%
19,7%
58,4%
Homem Negro
26,9%
56,0%
17,1%
Mulher Negra
23,3%
62,9%
13,8%
Rendimento igual ou superior a 1/2 salário mínimo per capita
50%
8,4%
Homem Branco
24,6%
67,0%
Mulher Branca
59,7%
27,8%
12,5%
Homem Negro
51,9%
32,0%
16,1%
Mulher Negra
19,8%
46,9%
33,3%
Observações: Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais em 12.745 domicílios, em 577 municípios brasileiros, localizados em áreas urbanas e rurais das cinco macrorregiões do Brasil. A pesquisa considera o sexo biológico como uma aproximação da visão sobre gênero. A população negra inclui pessoas autodeclaradas como pretas e pardas, segundo a classificação do IBGE.
Fonte: Para os dados, a fonte é um relatório da Rede Penssam (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar), a partir de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para as informações sobre insegurança alimentar, a fonte é o artigo “The Impact of Poverty, Food Insecurity, and Poor Nutrition on Health and Well-Being”, do FRAC.

A insegurança alimentar traz problemas de saúde a médio e longo prazo na vida dos indivíduos. No caso das crianças, as consequências envolvem atraso no crescimento, dificuldade de aprendizado e maior risco de desenvolver doenças crônicas.
SEGURANÇA ALIMENTAR
Disponibilidade regular, contínua e em quantidade suficiente de alimentos de qualidade, sem comprometer outras necessidades essenciais
INSEGURANÇA ALIMENTAR
leve
Incerteza quanto ao acesso e inadequação da qualidade dos alimentos
MODERADA
Redução quantitativa dos alimentos disponíveis. Ruptura nos padrões de alimentação resultante de falta de alimentos no domicílio
GRAVE
Falta de recursos financeiros impede a compra regular de alimentos, apenas uma refeição por dia ou passar o dia sem se alimentar
Em adultos, a insegurança alimentar grave pode levar a doenças crônicas e limitações funcionais, problemas com o sono e complicações na gestação.
Já entre idosos, alguns dos problemas envolvem riscos aumentados de insuficiência cardíaca congestiva, entre outras condições de doenças crônicas e respiratórias.
No Brasil, em 2022, faltavam alimentos na mesa de 33,1 milhões de pessoas. A insegurança alimentar era mais prevalente entre mulheres e pessoas negras. Há um efeito combinado, com mulheres negras sendo as mais vulneráveis.
Insegurança alimentar do domicílio, por gênero e cor/raça dos responsáveis
Em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
50%
MÉDIA NACIONAL
41,3%
28,0%
15,5%
15,2%
Homem Branco
25,8%
7,8%
8,1%
58,3%
Mulher Branca
13,0%
26,0%
47,5%
13,5%
Homem Negro
14,3%
30,2%
15,8%
39,7%
Mulher Negra
22,0%
30,1%
19,7%
28,2%
Pessoas brancas têm os maiores percentuais de segurança alimentar em todos os recortes.
Insegurança alimentar do domicílio, por escolaridade
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
Mais de 8 anos de estudos
50%
4,7%
Homem Branco
64,6%
25,6%
5,1%
Mulher Branca
55,7%
26,5%
9,5%
8,3%
Homem Negro
46,7%
32,0%
12,0%
9,3%
Mulher Negra
36,2%
30,8%
17,1%
15,9%
Menos de 8 anos de estudos ou sem escolaridade
50%
Homem Branco
26,3%
13,1%
11,8%
48,8%
Mulher Branca
18,1%
24,7%
36,4%
20,8%
Homem Negro
33,2%
28,3%
19,5%
19,0%
Mulher Negra
28,4%
25,5%
22,3%
23,8%
Insegurança alimentar do domicílio, por situação de trabalho
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
Com emprego/trabalho
50%
7,4%
Homem Branco
59,5%
26,1%
7,0%
Mulher Branca
26,8%
11,8%
48,6%
12,8%
Homem Negro
41,5%
15,1%
12,7%
30,7%
Mulher Negra
18,9%
19,8%
32,1%
29,2%
Em situação de desemprego
50%
Homem Branco
33,2%
19,5%
25,3%
22,0%
Mulher Branca
30,7%
17,7%
36,2%
15,4%
Homem Negro
17,1%
24,0%
24,6%
34,3%
Mulher Negra
25,8%
39,5%
14,4%
20,3%
A insegurança alimentar cai mais de 30 pontos percentuais quando a renda familiar aumenta.
Insegurança alimentar do domicílio, por renda familiar mensal
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada + grave
Rendimento até 1/2 salário mínimo per capita
50%
Homem Branco
22,7%
30,7%
46,6%
Mulher Branca
21,9%
19,7%
58,4%
Homem Negro
56,0%
17,1%
26,9%
Mulher Negra
23,3%
62,9%
13,8%
Rendimento igual ou superior a 1/2 salário mínimo per capita
50%
8,4%
Homem Branco
24,6%
67,0%
Mulher Branca
27,8%
59,7%
12,5%
Homem Negro
51,9%
32,0%
16,1%
Mulher Negra
46,9%
33,3%
19,8%
Observações: Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais em 12.745 domicílios, em 577 municípios brasileiros, localizados em áreas urbanas e rurais das cinco macrorregiões do Brasil. A pesquisa considera o sexo biológico como uma aproximação da visão sobre gênero. A população negra inclui pessoas autodeclaradas como pretas e pardas, segundo a classificação do IBGE.
Fonte: Para os dados, a fonte é um relatório da Rede Penssam (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar), a partir de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para as informações sobre insegurança alimentar, a fonte é o artigo “The Impact of Poverty, Food Insecurity, and Poor Nutrition on Health and Well-Being”, do FRAC.

A insegurança alimentar traz problemas de saúde a médio e longo prazo na vida dos indivíduos. No caso das crianças, as consequências envolvem atraso no crescimento, dificuldade de aprendizado e maior risco de desenvolver doenças crônicas.
INSEGURANÇA ALIMENTAR
SEGURANÇA ALIMENTAR
Disponibilidade regular, contínua e em quantidade suficiente de alimentos de qualidade, sem comprometer outras necessidades essenciais
leve
Incerteza quanto ao acesso e inadequação da qualidade dos alimentos
MODERADA
Redução quantitativa dos alimentos disponíveis. Ruptura nos padrões de alimentação resultante de falta de alimentos no domicílio
GRAVE
Falta de recursos financeiros impede a compra regular de alimentos, apenas uma refeição por dia ou passar o dia sem se alimentar
Em adultos, a insegurança alimentar grave pode levar a doenças crônicas e limitações funcionais, problemas com o sono e complicações na gestação.
Já entre idosos, alguns dos problemas envolvem riscos aumentados de insuficiência cardíaca congestiva, entre outras condições de doenças crônicas e respiratórias.
No Brasil, em 2022, faltavam alimentos na mesa de 33,1 milhões de pessoas. A insegurança alimentar era mais prevalente entre mulheres e pessoas negras. Há um efeito combinado, com mulheres negras sendo as mais vulneráveis.
50%
MÉDIA NACIONAL
41,3%
28,0%
15,5%
15,2%
Insegurança alimentar do domicílio, por gênero e cor/raça dos responsáveis
Homem Branco
25,8%
7,8%
8,1%
58,3%
Em 2021/2022
Mulher Branca
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
13,0%
26,0%
47,5%
13,5%
Leve
Moderada
Grave
Homem Negro
14,3%
30,2%
15,8%
39,7%
Mulher Negra
30,1%
19,7%
22,0%
28,2%
Pessoas brancas têm os maiores percentuais de segurança alimentar em todos os recortes.
Insegurança alimentar do domicílio, por escolaridade
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
Menos de 8 anos de estudos ou sem escolaridade
Mais de 8 anos de estudos
50%
50%
4,7%
Homem Branco
Homem Branco
48,8%
13,1%
26,3%
11,8%
64,6%
25,6%
5,1%
Mulher Branca
Mulher Branca
36,4%
24,7%
20,8%
18,1%
55,7%
26,5%
9,5%
8,3%
Homem Negro
Homem Negro
33,2%
19,0%
28,3%
19,5%
46,7%
32,0%
12,0%
9,3%
Mulher Negra
Mulher Negra
28,4%
25,5%
22,3%
23,8%
17,1%
15,9%
36,2%
30,8%
Insegurança alimentar do domicílio, por situação de trabalho
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada
Grave
Com emprego/trabalho
Em situação de desemprego
50%
50%
7,4%
Homem Branco
Homem Branco
22,0%
33,2%
19,5%
25,3%
26,1%
59,5%
7,0%
Mulher Branca
Mulher Branca
36,2%
30,7%
15,4%
17,7%
48,6%
26,8%
12,8%
11,8%
Homem Negro
Homem Negro
17,1%
24,0%
24,6%
34,3%
12,7%
41,5%
30,7%
15,1%
Mulher Negra
Mulher Negra
14,4%
25,8%
20,3%
39,5%
32,1%
29,2%
18,9%
19,8%
A insegurança alimentar cai mais de 30 pontos percentuais quando a renda familiar aumenta.
Insegurança alimentar do domicílio, por renda familiar mensal
Por gênero e cor/raça dos responsáveis, em 2021/2022
Insegurança alimentar
Segurança
alimentar
Leve
Moderada + grave
Rendimento igual ou superior a 1/2 salário mínimo per capita
Rendimento até 1/2 salário mínimo per capita
50%
50%
8,4%
Homem Branco
Homem Branco
24,6%
67,0%
22,7%
30,7%
46,6%
Mulher Branca
Mulher Branca
59,7%
27,8%
12,5%
21,9%
19,7%
58,4%
Homem Negro
Homem Negro
51,9%
32,0%
16,1%
26,9%
56,0%
17,1%
Mulher Negra
Mulher Negra
19,8%
46,9%
33,3%
23,3%
62,9%
13,8%
Observações: Os dados foram coletados por meio de entrevistas presenciais em 12.745 domicílios, em 577 municípios brasileiros, localizados em áreas urbanas e rurais das cinco macrorregiões do Brasil. A pesquisa considera o sexo biológico como uma aproximação da visão sobre gênero. A população negra inclui pessoas autodeclaradas como pretas e pardas, segundo a classificação do IBGE.
Fonte: Para os dados, a fonte é um relatório da Rede Penssam (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar), a partir de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para as informações sobre insegurança alimentar, a fonte é o artigo “The Impact of Poverty, Food Insecurity, and Poor Nutrition on Health and Well-Being”, do FRAC.