Babel literária: a difícil tarefa do tradutor de livros
Murilo Roncolato
26 de maio de 2017(atualizado 28/12/2023 às 23h30)Neste podcast, dois tradutores e uma editora falam sobre os desafios do trabalho de tradução e a rotina profissional
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Houve um tempo que toda a humanidade se resumia a um grupo de descendentes de Noé. Caminhavam juntos e falavam um só idioma. Certa vez, decidiram construir uma torre tão alta que alcançasse o céu. Deus, então, fez com que cada um falasse um idioma diferente do outro, causando enorme confusão e arruinando a empreitada.
A Torre de Babel representa o mito cristão para a existência das diversas línguas faladas no mundo. Hoje, o número de idiomas passa de 7.000. Na contramão da tal confusão babélica estão os tradutores.
O escritor e semiólogo italiano Umberto Eco foi um teórico da tradução. No livro chamado “Quase a mesma coisa”, de 2003, o intelectual diz que traduzir não é “dizer a mesma coisa em outra língua”, mas, sim, mantendo a fidelidade ao texto original, dizer “quase a mesma coisa”.
Neste podcast, que trata do assunto, participam:
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