Um mês de crise da água: as idas e vindas do governo do Rio
Antonio Mammi e Letícia Arcoverde
05 de fevereiro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 23h39)Desde o início de 2020, água sai das torneiras com cor, gosto e cheiro. Problema é atribuído à proliferação de algas nos mananciais do Rio Guandu, responsável pelo abastecimento de 70% da região metropolitana
Em 2020, a água encanada de milhões de cariocas está saindo das torneiras com cor, gosto e cheiro de terra. O problema foi diagnosticado rapidamente: trata-se de geosmina, uma molécula liberada pela proliferação de algas no Rio Guandu, responsável pelo abastecimento de 70% da região metropolitana do Rio.
A Cedae, empresa estatal de saneamento básico, atribui o problema a causas naturais. Especialistas, contudo, alertam para o alto grau de poluição do Guandu, e ao fato de a geosmina poder ser um sintoma do esgoto industrial despejado em mananciais na Baixada Fluminense.
O“Durma com essa” tratou dessa crise que completa um mês e das respostas do governo Wilson Witzel (PSC) ao problema.
O correspondente do Nexo em Paris, João Paulo Charleaux , fala sobre o momento positivo de Donald Trump nos Estados Unidos, com aprovação alta e um processo de impeachment em vias de arquivamento . E a redatora Isabela Cruz explica a operação do governo Jair Bolsonaro para repatriar brasileiros da China em meio ao surto de coronavírus.
A partir de agora, assinantes do Nexo podem enviar perguntas para o “Durma com essa” sobre temas do debate público para serem respondidas em programas especiais. É só enviar as dúvidas pelo grupo de assinantes do jornal no Facebook ou o emaildurmacomessa@nexojornal.com.br. Participe!
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Colaborou Laila Mouallem
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