Entrevista

Por que juízes, desembargadores e advogados falam tão difícil

João Paulo Charleaux

24 de janeiro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 07h51)

Ester Rizzi, professora de linguagem jurídica, explica ao ‘Nexo’ como o juridiquês afasta a população da Justiça no Brasil

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FOTO: SYLVIO SIRANGELO/TRF4

René Dotti

René Ariel Dotti, assistente de acusação, no julgamento de recursos da Lava Jato no TRF-4

O julgamento do recurso apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), em Porto Alegre, foi transmitido ao vivo nesta quarta-feira (24) para todo o Brasil, mas poucos brasileiros conseguiram entender alguma coisa além do placar final, que foi de 3 a 0 contra o petista.

Durante quase 10 horas, procuradores, advogados e desembargadores expuseram seus argumentos. O que estava em questão era a manutenção ou não da condenação a 9 anos e 6 meses de prisão que havia sido imposta a Lula pelo juiz de primeira instância Sergio Moro, no dia 12 de julho de 2017. No fim, os desembargadores do TRF-4 concordaram com Moro sobre a culpa de Lula no caso, mas discordaram da pena. Para eles, o ex-presidente deve cumprir 12 anos e 1 mês de prisão.

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