Entrevista

‘Na pandemia, não existe o ideal, mas existe o possível’

Camilo Rocha

31 de maio de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h46)

A psicóloga Denise Pará Diniz fala ao ‘Nexo’ sobre a necessidade de buscar sentido em meio à crise, e como momentos de estresse podem despertar o melhor e o pior de cada um 

FOTO: PILAR OLIVARES/REUTERS

Senhora e gato de dentro de casa se apoiam e observam para fora da janela. Só é possível ver seus contornos pela sombra

Para psicóloga, tentar negar a nova realidade imposta pela pandemia pode ser fator de estresse significativo

Não é possível evitar o sofrimento, mas podemos escolher como lidar com ele. É o que propôs o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, sobrevivente do holocausto nazista, em seu livro “Em busca de sentido: Um psicólogo no campo de concentração”, publicado em 1946.

Para a psicóloga comportamental Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), as reflexões de Frankl se prestam ao difícil período da quarentena vivida atualmente. Em entrevista ao Nexo , realizada por telefone em 20 de maio de 2020, Diniz afirma que o enfrentamento dessa fase passa por “viver de uma maneira que tenha significado”.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas