Quais os rumos das esquerdas latino-americanas no poder
João Paulo Charleaux
03 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h56)Cientista político mexicano Mario Torrico fala ao ‘Nexo’ sobre o que há de herança e de renovação nas sucessões ocorridas na Bolívia e na Argentina
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Vice-presidente eleito da Bolívia, David Choquehuanca (esq) e presidente eleito, Luis Arce, em cerimônia em El Alto
A eleição de Luis Arce para presidente, em 19 de outubro, marcou o início de um novo ciclo na Bolívia. O país andino que por mais de 13 anos foi governado por Evo Morales, tem agora em Arce nova chance de conduzir o programa de esquerda do MAS (Movimento ao Socialismo), sob bases democráticas mais sólidas que as do antecessor.
Evo forçou por duas vezes o direito de se recandidatar. Na segunda delas, em 2008, passou por cima do resultado de um referendo popular que havia decidido que ele não podia seguir concorrendo a reeleições ilimitadas. Mais tarde, Evo reconheceu o erro de ter forçado novos mandatos.
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