Entrevista

‘A multiplicidade da obra de Lélia Gonzalez ecoa na sociedade’

Yasmin Santos

19 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h56)

Ao ‘Nexo’, Flavia Rios fala sobre a atualidade do trabalho de uma das intelectuais brasileiras mais expressivas do século 20, agora reunida na coletânea ‘Por um feminismo afro-latino-americano’

FOTO: CEZAR LOUREIRO

Lélia segura o queixo com a mão e ri para a câmera

Lélia Gonzalez, uma das intelectuais negras brasileiras mais expressivas do século 20

Quando discursou na Constituinte, em 1987, Lélia Gonzalez bradou sem rodeios: “Sem o criouléu, sem os negros, não se construirá uma nação neste país”. O discurso é um dos textos inéditos que compõem o livro ‘Por um feminismo afro-latino-americano’, organizado pelas cientistas sociais Flavia Rios e Márcia Lima e lançado em outubro de 2020 pela editora Zahar.

Com textos, discursos e entrevistas escritos e/ou concedidos entre 1975 e a primeira metade dos anos 1990, a coletânea apresenta o maior panorama já publicado no Brasil da obra da ativista.

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