Entrevista

‘Não podemos esperar uma nova tragédia para cuidar dos imigrantes’

João Paulo Charleaux

06 de fevereiro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h20)

Congolês Prosper Dinganga, refugiado no Brasil desde 2013 e ativista na área de direitos humanos, fala ao ‘Nexo’ sobre o assassinato de Moïse Kabagambe e sua repercussão para a comunidade de africanos no país

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FOTO: IAN CHEIBUB/REUTERS – 03.02.2022

Barricada com pneus em chamas e uma faixa na qual se lê 'racismo', de noite, no local onde Moïse Kabagambe foi morto, no Rio

Manifestantes protestam contra o assassinato do jovem congolês Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro

O assassinato do jovem congolês Moïse Kabagambe, espancado até a num quiosque da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 24 de janeiro, deve ser um ponto de inflexão para mudar a forma como imigrantes e refugiados são tratados no Brasil.

A opinião é de Prosper Dinganga, bacharel em relações internacionais pela Universidade Pedagógica Nacional de Kinshasa, na República Democrática do Congo, que vive como refugiado político no Brasil desde 2013, onde milita na área de direitos humanos, refúgio e imigração.

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