Como a crise mundial do petróleo aprofundou o rombo fiscal do Rio de Janeiro
Jose Roberto Castro
23 de maio de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h13)Estado antecipou receitas com royalties que não se concretizaram e agora tem conta a pagar. Em 2016, dívida será de R$ 1,6 bilhão
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Plataforma da Petrobras na Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro
A crise fiscal atinge, em graus diferentes, todos os Estados brasileiros. Além dos altos gastos com funcionalismo público e Previdência, e da queda de arrecadação de impostos trazidas pela recessão, comum a todos, o Rio de Janeiro tem um problema adicional: a queda no preço do petróleo globalmente.
O governo do Rio, assim como de outros Estados, lida com um orçamento deficitário há vários anos, mas tinha nos royalties do petróleo um aliado para fechar as contas. O cenário começou a mudar com a queda no preço de matérias-primas no mundo inteiro.
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