Expresso

Qual a divergência entre europeus e africanos para acabar com o comércio de marfim

Rafael Iandoli

12 de agosto de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h12)

Grupo de 29 países da África quer o banimento completo da atividade no mundo. Para União Europeia, o problema vai mais longe

FOTO: SIEGFRIED MODOLA/REUTERS

Produto seria destinado ao comércio ilegal

Pilhas de presas de elefantes apreendidas são queimadas no Quênia

Em setembro, a cidade de Joanesburgo, na África do Sul, será a sede da próxima Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies em Risco ( Cites , na sigla em inglês). Lá, 29 países africanos pretendem aprovar o banimento da venda de marfim e de qualquer outra parte dos elefantes no mundo.

O abatimento do animal em razão de sua presa está levando a espécie à extinção no continente. A União Europeia se opõe à medida, o que causa indignação no grupo. Com seus 28 países, o bloco europeu constitui a maior força nas votações da convenção, com grande capacidade de influência em outros integrantes.

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