Expresso

O que os cariocas pensam da frase: ‘bandido bom é bandido morto’

João Paulo Charleaux

05 de abril de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h12)

Grupo de acadêmicos testa bordões da segurança pública com 2.353 moradores do Rio. Rechaço à execução sumária é alto, mas aos direitos humanos também

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FOTO: BRUNO DOMINGOS/REUTERS – 06.03.2007

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A maioria dos cariocas rejeita o bordão “bandido bom é bandido morto”, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Cesec (Centro de Estudos de Segurança e Cidadania) da Universidade Cândido Mendes, sob coordenação dos pesquisadores Julita Lemgruber, Leonarda Musumeci e Igna​cio Cano.

O estudo – feito entre março e abril de 2016 e tornado público nesta quarta-feira (5) – traz uma amostragem científica, estimada a partir de entrevistas com 2.353 moradores da cidade do Rio, acerca de alguns dos temas mais presentes e mais polêmicos da segurança pública e dos direitos humanos.

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