Expresso

O que está em jogo no mercado da ‘Ubereconomia’, segundo dois especialistas

Juliana Domingos

07 de maio de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h22)

As plataformas sob demanda, que oferecem serviços de transporte, hospedagem e muitos outros, vieram para ficar

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FOTO: NAOMI /FLICKR/CREATIVE COMMONS

Nascida no Vale do Silício, a ‘economia sob demanda’ se alastrou pelo mundo na última década

Usuários de serviços de transporte individual via aplicativos, como Uber, Cabify e 99Taxis, recebem múltiplas mensagens semanais oferecendo descontos para suas viagens. Essa estratégia tem a ver com a disputa de um mercado novo, estruturado na última década — no Brasil, apenas nos últimos anos — e que suscita questões trabalhistas, políticas, urbanas e de regulamentação.

Trata-se de plataformas digitais que oferecem serviços de transporte sob demanda. Elas funcionam da seguinte forma: a empresa desenvolve a tecnologia que permite que motoristas se cadastrem e encontrem seus clientes através dela. Em troca, a empresa recolhe uma porcentagem fixa sobre o ganho desse motorista a cada corrida que ele faz usando o aplicativo, considerando-o, no entanto, como um prestador de serviço autônomo: não há vínculo empregatício reconhecido entre o motorista que faz uso da plataforma e a empresa.

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