Expresso

Como as empresas de telecomunicações lidam com dados de usuários no Brasil

José Orenstein

17 de maio de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h25)

Provedores de acesso à internet ainda têm políticas de privacidade frágeis e pouco transparentes, segundo pesquisa

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FOTO: GERARD ROMANS CAMPS/FLICKR/CREATIVE COMMONS

Falha na divulgação de relatórios de transparência é a principal falha da maioria das empresas

Cada vez mais, os dados de registros de nossos acessos à internet são  requisitados pela Justiça. No Brasil, a Operação Lava Jato é o exemplo mais notório desse processo, em que juízes acionam as empresas que proveem os serviços de internet a fim de obter dados dos investigados.

O caso do e-mail iolanda@gmail é apenas o mais recente: para comprovar se de fato a conta era usada por Dilma Rousseff para falar secretamente com a empresária Mônica Moura, delatora da operação, a Justiça terá que requerer os dados cadastrais do usuário da conta junto ao Google e os registros de conexão junto à provedora de acesso à internet. Ao mesmo tempo, há casos em que políticos requerem dados de usuários que os criticam para processá-los e pressioná-los.

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