Expresso

Como apps de encontro podem violar a privacidade dos usuários

Juliana Domingos

14 de junho de 2017(atualizado 28/12/2023 às 02h36)

Levantamento ‘Suruba de dados’ e estudo do projeto Privacidade Brasil destrincham como serviços lidam com os dados de quem os utiliza

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FOTO: MIKE BLAKE/REUTERS

Pelos aplicativos, estamos colocando no mundo dados íntimos que não desejamos que todos saibam

As combinações amorosas mediadas pela tecnologia são bem mais antigas do que podemos supor: o primeiro “computer dating service” de que se tem notícia foi criado em 1959, segundo uma linha do tempo criada pela emissora pública americana “PBS”.

Conhecer pessoas por esses serviços, no entanto, nunca foi um hábito tão massificado quanto hoje. Os sites e aplicativos de encontro se popularizaram e multiplicaram na última década, se especializando também em nichos específicos voltados para determinadas faixas etárias (como o “Coroa Metade”, para mulheres a partir de 40 anos e homens a partir de 45), religião (há o “Divino Amor”, para o público cristão) ou orientação sexual (como Her e Grindr).

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