Expresso

A importância de ‘Parque Industrial’, 85 anos depois

Juliana Domingos

23 de novembro de 2018(atualizado 28/12/2023 às 12h14)

Escrita na década de 1930 pela artista e ativista Patrícia Galvão, a Pagu, obra é considerada pioneira do romance proletário no Brasil

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FOTO: WIKIMEDIA COMMONS

Foto da década de 1920 de Pagu

Nos primeiros dias de 1933, circularam em São Paulo, em tiragem modesta, cópias de “Parque industrial, um romance proletário”, obra assinada por uma desconhecida Mara Lobo.

O Brasil vivia o governo provisório de Getúlio Vargas, instituído em 1930 por um golpe de Estado. O Partido Comunista Brasileiro havia sido fundado em 1922 e, proibido pelo governo, mantinha-se na clandestinidade.

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