Expresso

Moro na política: discurso adaptado, pressão e recuos

Matheus Pimentel

01 de março de 2019(atualizado 28/12/2023 às 02h41)

Titular da Justiça voltou atrás em indicação para conselho, em novo episódio que traz desgaste ao ex-juiz da Lava Jato. O ‘Nexo’ ouviu cientista político sobre a relação do ministro com o presidente

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FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL – 04.02.2019

Em pé, Moro fala ao microfone e gesticula.

O ministro Sergio Moro, ao apresentar o texto inicial do pacote anticrime

Quando Sergio Moro aceitou o convite de Jair Bolsonaro para ser ministro da Justiça, em novembro de 2018, afirmou que sua prioridade seria combater a corrupção e o crime organizado. Para essa tarefa, disse dispor de autonomia, conforme combinado com o presidente.

Na época, o próprio Bolsonaro usou a expressão “ superministério ” para se referir à pasta que Moro passaria a comandar, uma união entre as estruturas da Justiça e da Segurança Pública, com incorporação de outros órgãos federais como o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). O presidente disse que daria “liberdade total” ao ministro.

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