Expresso

Como estes cientistas estudam a lua a partir de um grão de poeira

Natan Novelli Tu

11 de fevereiro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 23h40)

Nova técnica usou amostra de rocha lunar com espessura menor que um fio de cabelo para entender como moléculas se formaram na superfície do satélite

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FOTO: REPRODUÇÃO/NASA

Homem vestido com trajes espaciais brancos e uma mochila amarrada nas costas, segura uma espécie de pá, na qual deposita poeira do solo. Ao lado, sua sombra no chão. Paisagem ao fundo são de montanhas do mesmo material que ele coleta. E mais ao fundo ainda, fundo preto do espaço

Harrison Schmitt, astronauta e geólogo da missão Apollo 17, coletando amostras de solo lunar em 1972

Um novo estudo de pesquisadores de universidades dos EUA e Suíça demonstrou que um grão de poeira espacial, de espessura menor que um fio de cabelo, pode ajudar cientistas a entender a formação da Lua e o funcionamento de outros corpos celestes.

Publicada na revista acadêmica Meteoritics & Planetary Science, a pesquisa usa como base uma amostra de uma rocha lunar trazida por astronautas americanos em 1972 durante a missão espacial Apollo 17. Ainda que as expedições tenham reunido uma quantidade relevante de material, já faz quase 50 anos que o homem não pisa na Lua. “Temos que fazer valer para os pesquisadores de agora e do futuro”, escrevem os cientistas .

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