Expresso

Como a pandemia cria ‘novos vulneráveis’ entre trabalhadores

Estêvão Bertoni

30 de abril de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h40)

Estudo feito por rede de pesquisadores mostra que impacto se expande para perfis socioeconômicos mais amplos por causa do fechamento de setores não essenciais 

FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Homem de camisa vermelha e máscara estampa camisa com tinta verde. Há uma linha de camisas que ainda passarão por sua mão. Ao fundo, desfocados, trabalhadores também vestidos de vermelho conversam sem máscara no rosto

Trabalhadores em fábrica de camisetas. O setor de roupas foi impactado pela crise do novo coronavírus

O Brasil registrou 12,9 milhões de desempregados no primeiro trimestre de 2020, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados na quinta-feira (30), o que representa 12,2% da população economicamente ativa do país. O número é 0,6% maior do que o do trimestre anterior e 1,3% superior ao mesmo período de 2019.

Esse resultado já apresenta reflexos da epidemia do novo coronavírus, segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. Mas os efeitos do fechamento do comércio não serão sentidos por igual pelos brasileiros. É o que aponta um estudo da Rede de Pesquisa Solidária, que une pesquisadores de várias universidades.

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