Expresso

Covid-19: como a fadiga da quarentena afeta a prevenção

Isabela Cruz

12 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h44)

O 'Nexo' conversou com um neurocientista e com uma economista comportamental para entender como a percepção de risco se altera ao longo da pandemia

FOTO: SERGIO MORAES/REUTERS – 23.4.2020

Cabeça da estátua de Mahatma Gandhi olhando para baixo, com máscara. Pombo pousado em cima da cabeça

Máscara protetora foi colocada na estátua de Mahatma Gandhi, na cidade do Rio de Janeiro

Os casos mais bem sucedidos de combate ao novo coronavírus, como a Nova Zelândia , demonstram que a contenção da propagação viral depende tanto de medidas tomadas pelos governantes quanto de um pacto social: o comprometimento das pessoas com a saúde comunitária.

No Brasil, o isolamento social, apontado pela comunidade científica como maneira mais eficaz de conter a propagação das contaminações, começou a ser adotado por governadores e prefeitos em meados de março. Mas esse isolamento nunca foi radical e tampouco contou com adesão maciça da sociedade.

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