Expresso

Por que o Ártico vem batendo recordes de calor

Natan Novelli Tu

26 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h46)

Cidade na Sibéria chegou a 38 ºC, temperatura mais alta desde o início dos registros, em 1885. Incêndios, prejuízos animais e derretimento do permafrost são algumas das consequências

FOTO: LUCAS JACKSON/REUTERS – 19.JUN.2018

Foto aérea mostra água azul-turquesa e vários pedaços de gelo branco flutuando pela tela

Pedaços de gelo flutuam perto de geleira na Groenlândia

Verkhoyansk, na Sibéria, é uma das cidades mais frias do mundo. Em 20 de junho, no entanto, os termômetros locais registraram 38 ºC . Segundo a Organização Meteorológica Mundial, os dados russos parecem consistentes, mas ela ainda pretende avaliar os equipamentos , calibragem e técnicas utilizadas na medição. Se confirmada, essa será a temperatura mais alta já observada acima do Círculo Polar Ártico desde o início dos registros na região, em 1885.

Um dia depois, em 21 de junho, os termômetros registraram 35,2 ºC. De forma geral, segundo o serviço meteorológico da região, a temperatura média em Verkhoyansk no mês de junho fica em torno de 20 ºC. No pico do verão no hemisfério Norte, em julho, pode alcançar 30 ºC.

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