Expresso

Qual o poder de mercado dos aplicativos de entrega

Marcelo Roubicek

02 de julho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h43)

Paralisação de entregadores reivindicou melhores condições de trabalho. Poucas empresas dominam um setor que emprega milhões de pessoas no Brasil

FOTO: AMANDA PEROBELLI/REUTERS – 01.07.2020

Entregadores durante a paralisação de 1° de julho, em São Paulo. Quatro homens de moto estão no focados em uma ponte lotada de enteregadores. Eles vestem capacete e levam suas mochilas de entrega. Um deles veste máscara.

Entregadores durante a paralisação de 1° de julho, em São Paulo

Entregadores de aplicativos de entrega como Rappi, iFood e Uber Eats fizeram na quarta-feira (1°) uma greve nacional . Protestos foram registrados em mais de uma dezena de cidades pelo país , reivindicando melhores condições de trabalho.

Os entregadores não mantêm vínculo trabalhista com as empresas, que afirmam ser apenas mediadoras entre consumidores e prestadores de serviço. Os trabalhadores ganham por serviço e não têm direito a cobertura de saúde ou férias. Eles entram na categoria definida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) como trabalhadores por conta própria sem CNPJ registrado – grupo que reunia quase 20 milhões de pessoas antes da pandemia.

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