Expresso

Imunidade de rebanho: uma nova hipótese e as críticas a ela

Estêvão Bertoni

13 de julho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h46)

Pesquisa sugere que infecção de menos da metade da população teria capacidade de reduzir força da pandemia, mas críticos temem uso de estratégia devido ao alto número de mortes

FOTO: ISSEI KATO/REUTERS – 20.MAR.2020

Massa de pessoas, grande parte desfocada se amontoa em espaço. Uma criança desfocada está no pescoço de outra

Em meio à pandemia de coronavírus, multidão se aglomera para ver tocha olímpica na cidade de Ishinomaki, no Japão

Um estudo publicado no final de junho pela revista Science defende que a quantidade de pessoas que precisam se infectar pelo novo coronavírus para que se crie uma imunidade coletiva, também chamada de imunidade de rebanho, pode ser menor do que se acreditava antes.

Até então, cientistas afirmavam que a população passaria a ficar protegida da covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus), criando uma imunidade de grupo, quando um mínimo de 60% contraísse o agente infeccioso Sars-CoV-2 (nome do novo coronavírus) e desenvolvesse anticorpos no organismo.

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