Expresso

Depois do ‘fundo do poço’, o que esperar de comércio e serviços

Marcelo Roubicek

13 de agosto de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h50)

Dados de junho mostram recuperação em ritmos discrepantes em setores diferentes da economia. O ‘Nexo’ ouviu duas economistas para entender para onde os números apontam

FOTO: LUCAS LANDAU/REUTERS – 29.JUN.2020

Uma mulher segura uma sacola de compras e usa uma máscara enquanto passa em frente a lojas de ruas. Ao fundo, é possível ver outras pessoas olhando os produtos e fazendo compras, com alguma aglomeração.

Mulher faz compras em lojas de rua no Rio de Janeiro

No final de junho de 2020, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que abril foi o mês em que a economia brasileira atingiu o “ fundo do poço ”. Na visão de Guedes, o país tinha condições de “ surpreender o mundo ” e recuperar-se rapidamente do tombo sofrido.

Entre economistas, o raciocínio começava da mesma forma, mas terminava diferente. Uma reportagem publicada em 16 de junho pelo jornal Folha de S.Paulo ouviu diversos economistas, que concordavam que abril seria o ponto mais baixo da crise. A expectativa quanto à recuperação, no entanto, era de uma trajetória mais lenta do que aquela prevista por Guedes.

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