As brechas no modelo de hospitais de campanha na pandemia
Isabela Cruz
11 de setembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h51)Estruturas provisórias estão sendo desmontadas em várias cidades. Algumas tiveram pouco uso ou sequer receberam pacientes, mesmo diante da tragédia sanitária que já deixa mais de 130 mil mortos
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Hospital de campanha no Expominas, em Belo Horizonte, Minas Gerais
Passados seis meses de pandemia do novo coronavírus no Brasil, decretada em 11 de março pela Organização Mundial da Saúde, hospitais de campanha estão sendo desmontados por todo o país, depois de terem sido uma das apostas de governadores e prefeitos para o enfrentamento da crise.
Os gestores atribuem a medida ao arrefecimento da emergência sanitária em suas regiões. Mas o balanço do quão acertada foi a aposta no modelo de estruturas provisórias para desafogar a demanda na rede hospitalar já existente ainda está sendo feito.
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