Expresso

A crise das vacinas e os limites da ideia de um Bolsonaro moderado

Guilherme Henrique

22 de outubro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h55)

Presidente parou de ameaçar outros Poderes no segundo semestre de 2020 e estabeleceu pontes com Congresso e Supremo. Mas difusão de notícias falsas e negacionismo na pandemia permanecem

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS

Jair Bolsonaro em pé e olhando de lado

Jair Bolsonaro durante evento no Itamaraty

Desde que o policial militar aposentado Fabrício Queiroz foi preso em Atibaia , no interior de São Paulo, em junho, Jair Bolsonaro parou de fazer ameaças abertas de ruptura institucional e passou a estabelecer pontes com o Congresso e o Supremo. Essa é uma das marcas do presidente no segundo semestre de 2020, mas não é a única.

Apesar de não brigar mais publicamente com os outros Poderes, Bolsonaro mantém algumas características que marcam sua trajetória no comando do país, como a difusão de informações sem base em fatos comprováveis, negacionismo científico na pandemia e investidas contra adversários que o presidente tenta associar ao comunismo.

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