Expresso

A paralisia da Ancine. E seu impacto para o cinema brasileiro

Aline Pellegrini

10 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h59)

Em dez meses, agência aprovou só um projeto para o Fundo Setorial do Audiovisual, que em dois anos deixou de receber R$ 1,5 bilhão

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FOTO: MEDIALAN

Imagem de mãos segurando uma claquete

Set da série de ficção ‘Velhas Amigas’

Responsável pelo fomento, regulação e fiscalização do audiovisual brasileiro, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) vive em novembro de 2020 um momento de paralisia em suas atividades. O principal entrave ocorre no financiamento de projetos da área. Os antigos, onde o dinheiro já foi gasto, não tiveram suas contas avaliadas. Os novos não saem do papel.

A Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) é um tributo cobrado de produtores, exibidores, distribuidores, canais de TV aberta e por assinatura e de empresas de telefonia para ser destinado ao FSA (Fundo Setorial do Audiovisual), a partir de aprovação da Ancine. Mas desde o início de 2019 o dinheiro não é transferido – isso corresponde a cerca de R$ 1,5 bilhão que deixaram de ir para o setor.

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