Expresso

Quais os rumos do inquérito dos atos antidemocráticos

Isabela Cruz

08 de dezembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 13h00)

Apuração aberta pelo Supremo já teve prisões provisórias, quebras de sigilo bancário e suspeitas que ligam divulgadores das manifestações ao Palácio do Planalto 

FOTO: ANDRESSA ANHOLETE /GETTY IMAGES SOUTH AMERICA

Manifestantes vestindo verde e amarelo carregam faixa de protesto

Manifestantes bolsonaristas à frente do Supremo Tribunal Federal

Mandados de busca e apreensão, quebra de sigilos bancários, prisões provisórias e conexões que chegam a empresários e parlamentares, algo que pode alcançar até o Palácio do Planalto. Esse é o quadro do inquérito dos atos antidemocráticos em dezembro de 2020, após pouco mais de sete meses de investigação.

A apuração foi aberta em abril por determinação do Supremo Tribunal Federal, a pedido da Procuradoria-Geral da República . O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes, responsável também por outras frentes que envolvem o presidente Jair Bolsonaro e seu entorno, como o inquérito das fake news e o que apura as suspeitas de interferência política na Polícia Federal.

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