A mudança de tom do governo nas relações com EUA e China
João Paulo Charleaux
26 de janeiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h57)Chegada de Biden à Presidência americana e necessidade de insumos chineses para vacina pressionam Bolsonaro a tomar direção mais pragmática na diplomacia, segundo professores
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Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, participa de teleconferência no Itamaraty
Duas mudanças ocorridas em janeiro de 2021 nas relações brasileiras com os EUA e com a China forçaram o governo do presidente Jair Bolsonaro a baixar o tom do discurso ideológico e optar pela busca de caminhos mais pragmáticos na diplomacia.
A primeira mudança ocorreu nos EUA. Depois de ter passado meses levantando dúvidas sobre a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 3 de novembro, Bolsonaro mandou no dia 20 de janeiro uma carta ao democrata buscando aproximação.
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