Expresso

A mudança de tom do governo nas relações com EUA e China

João Paulo Charleaux

26 de janeiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h57)

Chegada de Biden à Presidência americana e necessidade de insumos chineses para vacina pressionam Bolsonaro a tomar direção mais pragmática na diplomacia, segundo professores

Temas

Compartilhe

FOTO: GUSTAVO MAGALHÃES/MRE – 03.11.2020

Ernesto Araújo, de terno, diante de uma bandeira do Brasil, olha fixamente para o computador durante teleconferência sobre a covid-19

Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, participa de teleconferência no Itamaraty

Duas mudanças ocorridas em janeiro de 2021 nas relações brasileiras com os EUA e com a China forçaram o governo do presidente Jair Bolsonaro a baixar o tom do discurso ideológico e optar pela busca de caminhos mais pragmáticos na diplomacia.

A primeira mudança ocorreu nos EUA. Depois de ter passado meses levantando dúvidas sobre a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 3 de novembro, Bolsonaro mandou no dia 20 de janeiro uma carta ao democrata buscando aproximação.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas