Expresso

Enchentes, covid e dengue: as pressões simultâneas no Acre

Camilo Rocha

22 de fevereiro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 22h58)

Governador Gladson Camelli afirmou que estado vive calamidade e pede ajuda. Presidente Jair Bolsonaro prometeu medidas de apoio, mas sem apresentar detalhes

FOTO: MARCOS VICENTTI/SECOM

Vista aérea mostra cidade com rio e ponte ligando os dois lados. Nas duas margens, se vê que a água subiu e alagou diversas ruas

Rio Juruá invade partes da cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre

Atingido por situações graves de modo simultâneo, o Acre vive dias de calamidade. Na saúde, o aumento significativo dos casos por covid-19 congestionou as UTIs públicas, ao mesmo tempo em que as notificações de dengue subiram exponencialmente. Junto a isso, diversas enchentes trouxeram caos e prejuízos às maiores cidades do estado. Para completar, há uma crise humanitária envolvendo centenas de imigrantes haitianos no município de Assis Brasil.

“Vivemos uma terceira guerra mundial”, afirmou à CNN Brasil o governador Gladson Cameli (PP) no domingo (21). Ele lembrou que as cheias estão entre as piores dos últimos anos. “Estamos vivenciando uma situação humanitária de calamidade, porque são vários problemas de uma vez só.”

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