Quais os efeitos da turbulência na definição do Orçamento
Marcelo Roubicek
23 de abril de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h05)Seguindo acordo com Congresso firmado após longo impasse, Bolsonaro sancionou lei e fez vetos com cortes que atingem emendas e ministérios. O ‘Nexo’ conversou com especialistas para entender o legado do processo orçamentário de 2021 e as perspectivas para o próximo ciclo.
Arthur Lira (à esq.) e Jair Bolsonaro (à dir.) falam à imprensa
Jair Bolsonaro sancionou na quinta-feira (22) o Orçamento de 2021. O presidente vetou trechos da lei orçamentária, conforme acordado previamente com integrantes do Congresso e do Ministério da Economia.
Entre os vetos, estão R$ 11,9 bilhões em emendas parlamentares. Houve também cortes substantivos do lado dos ministérios: os vetos retiraram despesas discricionárias – de investimento e manutenção da máquina pública – previstas em R$ 7,9 bilhões. Ao todo, a pasta mais atingida pelos cortes feitos na sanção foi o Ministério do Desenvolvimento Regional. A pasta do ministro Rogério Marinho concentrou mais de 40% da verba vetada.
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