Expresso

Quais os efeitos da turbulência na definição do Orçamento

Marcelo Roubicek

23 de abril de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h05)

Seguindo acordo com Congresso firmado após longo impasse, Bolsonaro sancionou lei e fez vetos com cortes que atingem emendas e ministérios. O ‘Nexo’ conversou com especialistas para entender o legado do processo orçamentário de 2021 e as perspectivas para o próximo ciclo.

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FOTO: ADRIANO MACHADO/REUTERS – 23.FEV.2021

Lira está de máscara, desfocado no primeiro plano. Ao fundo, focado, está Bolsonaro olhando para o horizonte

Arthur Lira (à esq.) e Jair Bolsonaro (à dir.) falam à imprensa

Jair Bolsonaro sancionou na quinta-feira (22) o Orçamento de 2021. O presidente vetou trechos da lei orçamentária, conforme acordado previamente com integrantes do Congresso e do Ministério da Economia.

Entre os vetos, estão R$ 11,9 bilhões em emendas parlamentares. Houve também cortes substantivos do lado dos ministérios: os vetos retiraram despesas discricionárias – de investimento e manutenção da máquina pública – previstas em R$ 7,9 bilhões. Ao todo, a pasta mais atingida pelos cortes feitos na sanção foi o Ministério do Desenvolvimento Regional. A pasta do ministro Rogério Marinho concentrou mais de 40% da verba vetada.

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