Expresso

Por que a ideia de uma ‘terceira via’ patina no Brasil

Mariana Vick

13 de setembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h25)

Após atos esvaziados com presença de candidatos que tentam espaço entre Lula e Bolsonaro, o ‘Nexo’ conversou com um historiador e um cientista político sobre a viabilidade de um terceiro nome para 2022

Temas

Compartilhe

FOTO: AMANDA PEROBELLI/REUTERS – 12.SET.2021

Em manifestação de rua, pessoas estão aglomeradas, vestindo branco. Um homem segura um cartaz criticando Lula e Bolsonaro: para ele, Lula é ladrão, e Bolsonaro é traidor.

Ato de MBL e Vem Pra Rua pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro em São Paulo

O esvaziamento dos atos organizados por MBL (Movimento Brasil Livre) e Vem Pra Rua no domingo (12) evidenciou os limites da proposta de uma “terceira via” para romper a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

Chamados inicialmente pelo mote “nem Lula nem Bolsonaro”, os protestos tiveram apoio de políticos como Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB), que se apresentam como alternativas para o próximo pleito. Mas a adesão foi menor que de atos da esquerda entre maio e julho deste ano e do ato bolsonarista em 7 de setembro.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas