Expresso

O dilema ético em torno das obras de crimes reais

Cesar Gaglioni

21 de setembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h25)

Séries, filmes, podcasts e livros que abordam casos policiais famosos são campo fértil para discussões morais

Temas

Compartilhe

FOTO: DIVULGAÇÃO

A atriz Carla Diaz como Suzane von Richthofen no filme "A menina que matou os pais"

A atriz Carla Diaz como Suzane von Richthofen no filme “A menina que matou os pais”

O serviço de streaming Amazon Prime Video estreia na sexta-feira (24) dois filmes ficcionais sobre o caso Suzane von Richthofen . Paralelamente, no dia 17 de setembro a HBO anunciou a produção de um documentário sobre o assassinato da atriz Daniella Perez, em 1992.

Histórias de crimes reais são uma febre. E estão por todos os lados: podcasts, livros, séries, filmes. Há canais de TV dedicados inteiramente ao gênero – caso do Discovery ID – e mais de 3.000 livros sobre o tema estão disponíveis na Amazon Brasil. O fenômeno, no entanto, levanta discussões éticas sobre o consumo dessas obras: para alguns sociólogos e ensaístas, esse fascínio desconsidera completamente a dor das vítimas e de pessoas próximas a elas.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas