Expresso

Do ‘calote’ ao fura-teto: o impasse da PEC dos Precatórios

Isabela Cruz

28 de outubro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h30)

O ‘Nexo’ explica as mudanças e as críticas à proposta que tenta abrir espaço no Orçamento de 2022 para o governo pagar o Auxílio Brasil e ampliar a liberação de emendas parlamentares

Temas

Compartilhe

FOTO: CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Foto interna do plenário da Câmara, com várias cadeiras vazias e algumas pessoas em pé ao fundo

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão

Aposta do governo para financiar o Auxílio Brasil, programa que vai substituir o Bolsa Família, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios está travada. O projeto foi levado ao plenário da Câmara dos Deputados duas vezes, na terça (26) e na quarta-feira (27), mas não avançou. Líderes do governo tentam obter o apoio necessário para votar o texto na quarta-feira (3), na volta do feriado de Finados.

A proposta muda o cálculo do teto de gastos e parcela pagamentos de dívidas da União determinados pela Justiça. Assim, abre caminho no Orçamento para que em 2022, ano eleitoral, o governo banque programas como o Auxílio Brasil e o auxílio a caminhoneiros e amplie a liberação de emendas aos parlamentares. Por outro lado, a PEC preocupa o mercado , que vê risco de descontrole fiscal.

NEWSLETTER GRATUITA

Nexo | Hoje

Enviada à noite de segunda a sexta-feira com os fatos mais importantes do dia

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Gráficos

nos eixos

O melhor em dados e gráficos selecionados por nosso time de infografia para você

Este site é protegido por reCAPTCHA e a Política de Privacidade e os Termos de Serviço Google se aplicam.

Navegue por temas