Expresso

Das indefinições à inflação: o que marca o início do Auxílio Brasil

Marcelo Roubicek

16 de novembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h31)

Transferências de renda de programa que substitui o Bolsa Família começam sem alcance e valores desejados pelo governo, e com corrida no Congresso para garantir recursos para 2022 

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FOTO: LUIS ALVARENGA/GETTY IMAGES – 05.MAI.2020

Fila em que as pessoas usam máscaras. No centro da imagem, focada, uma mulher de cabelo longo usa uma camiseta com estampa de um desenho de duas crianças

Fila para receber o auxílio emergencial em São Gonçalo, Rio de Janeiro

O pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil começa nesta quarta-feira (17). O programa social é a aposta do governo de Jair Bolsonaro para suceder o auxílio emergencial pago na pandemia de covid-19 e substituir o Bolsa Família como principal política de transferência de renda no Brasil.

O Auxílio Brasil começa após meses de incertezas sobre seu desenho e financiamento. Ainda há dúvidas com relação aos valores que serão pagos a partir de dezembro, que dependem de abertura de espaço no Orçamento federal em 2022. O objetivo do governo é fazer isso por meio da PEC dos Precatórios , que foi aprovada pela Câmara dos Deputados e aguarda análise do Senado – mas há outras possibilidades sendo discutidas.

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