Um balanço do 1º ano de mandatos mais diversos nas câmaras
Fernanda Boldrin
07 de janeiro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h17)Ao ‘Nexo’, três vereadores que se elegeram em 2020 com bandeiras de movimentos LGBTI+, negro e periférico relatam os avanços e os desafios da experiência no Legislativo municipal.
Da esquerda para a direita, os vereadores Linda Brasil, Alex Barcellos e Carol Dartora
As eleições de 2020 foram marcadas pelo avanço de pautas ligadas à diversidade, que ajudaram a impulsionar diferentes candidaturas. No geral, o pleito municipal registrou um aumento de pessoas trans eleitas , bem como na proporção de mulheres e negros eleitos para as prefeituras e para as Câmaras de vereadores.
Especialistas e representantes de movimentos sociais ressaltam que ainda há diversas lacunas a serem preenchidas. O perfil médio dos eleitos, afinal, é de homens brancos , num país em que tanto mulheres quanto negros representam cerca de metade da população.Mesmo assim, o pleito de 2020 levou novos rostos à política institucional em diversas cidades pelo país.
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